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NOVO BLOG

Mudamos de casa!
Acessem nosso novo blog:  www.brechicshop.blogspot.com/

Gente…nosso querido BRECHIC esta com nova proprietária Ana Paula Kudse …FELIZ em somar com todos os que curtem esse universo de roupas e objetos belos e diferentes…estamos esperando pela visita de vocês!

AAAHHHHHHH…Aviso importante: Estamos em liquidação de verão com preços e peças imperdíveis!

Com Carinho

Ana Paula

 Agenda Poética 2011- 12 poetas de Londrina

Preço promocional – R$ 20,00

Verba revertida para projetos do Núcleo Literario da ONG AARPA

Andrea Vialli – O Estado de S.Paulo

Impactos da indústria da fast fashion, como exploração de trabalho infantil em países pobres, faz consumidores buscarem vestimentas em brechós

Os impactos ambientais e sociais da cadeia produtiva da moda estão levando consumidores a buscar no consumo de roupas e outros artigos de segunda mão um aliado para exercer um comportamento de compra sustentável. Fora do Brasil, o movimento ganhou força na Europa e nos Estados Unidos, movido pela crise financeira e reforçado pelo aumento da conscientização em relação à sustentabilidade – já que roupas e utensílios usados não demandam novos recursos naturais e energia para serem produzidos. Além disso, crescem os questionamentos de consumidores em relação às práticas trabalhistas da indústria têxtil: muitas empresas terceirizam sua produção para países onde as normas trabalhistas são mais frágeis, como China, Índia e Paquistão. Esse questionamento ficou mais acentuado na última década, com o fenômeno da fast fashion – moda rápida, alusão à fast food, comida rápida. Nesse sistema, utilizado por redes do mundo todo, o espaço entre o desenho, a produção e a comercialização das peças é curtíssimo e mercadorias novas chegam às lojas todas as semanas, a preços acessíveis. No Brasil, redes como Zara, C&A, Renner e Marisa são expoentes da tendência. Mas muitos consumidores começam a criticar esse modelo, que estimula o consumo e o descarte de roupas. “Os impactos da indústria da moda estão chegando ao conhecimento dos consumidores, que não querem compactuar com o uso excessivo de agrotóxicos na produção de algodão ou com o trabalho infantil na Ásia. Para essas pessoas, comprar roupas em brechós ou em lojas de segunda mão é uma solução possível”, explica a antropóloga Ligia Krás, analista de tendências da empresa de pesquisas de consumo Mindset/WGSN. Brechós. A antropóloga estuda o consumo de segunda mão ou de peças vintage há dez anos e publicou uma tese a respeito do tema, O Passado Presente: um Estudo sobre o Consumo de Roupas de Brechó, já apresentada em três congressos. Ligia analisa as diferenças culturais que estão por trás do consumo em brechós no Brasil e em países como Noruega e Inglaterra. “Nesses lugares, a compra de vestuário de segunda mão é mais motivada por caridade, já que muitos brechós são ligados a instituições filantrópicas, e pela sustentabilidade. Os brasileiros pensam em moda e exclusividade, mas isso começa a mudar”, diz Ligia. A designer Nana Soma é uma das entusiastas do consumo de roupas de segunda mão. “Comecei a me interessar pelo tema depois que fiz um curso sobre os impactos ambientais da indústria da moda. Passei a rever meus hábitos de consumo e já participei até de bazares de troca de roupas entre amigas”, diz ela, que mantém um blog na internet sobre o tema moda consciente. Apesar dos esforços, ela observa que é difícil encontrar marcas de moda realmente comprometidas com a sustentabilidade e com preços acessíveis. “O jeito é comprar roupas e acessórios no brechó, pois essa ação contribui para reduzir o impacto socioambiental da cadeia produtiva da moda”, analisa. Formada em moda, Viviane Mello, dona da marca Ecológica, que produz sacolas retornáveis em tecidos como algodão orgânico e malha de garrafas PET recicladas, também passou a comprar em brechós para reduzir sua pegada ecológica. “Evito comprar nas redes de fast fashion porque sei que existem impactos na cadeia produtiva, como a exploração da mão de obra em países subdesenvolvidos. Não quero contribuir com isso”, diz Viviane, que costuma comprar roupas em brechós e reformá-las.

Glossário Segunda mão Artigos – de vestuário, móveis, eletrodomésticos, livros – que foram usados e que retornam ao mercado, em bazares e lojas de usados. Vintage Termo em inglês usado para designar itens, especialmente roupas e acessórios, de uma determinada época. No ramo da moda, são consideradas vintage roupas que são de pelo menos duas décadas atrás, ou seja, anteriores a 1990. Fast fashion Modo de produção que passou a dominar em redes de lojas de roupas a partir de 1990. O espaço entre desenho, produção e comercialização das peças é mais curto e mercadorias novas chegam às lojas todas as semanas, a preços acessíveis.

INVERNO 2010

BRECHIC BAZAR

BRECHIC BAZAR

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